O título desse post é duplo. Antes tarde do que nunca o Press Tricolor comenta o jogo de quarta-feira por motivos alheios a nossa vontade não foi possível comentar antes. Esperamos que entendam nossas humildes desculpas. O outro motivo... bem, você vai entender.

O jogo contra o Universitário do Peru, mesmo em Lima, tinha tudo para ser uma redenção Tricolor, adversário fraco, time com tempo para treinar, mas... outro fiasco técnico, tático, indisciplinado, como todo torcedor tem dito, um show de horror do Mais Querido.

O primeiro tempo eu ouvi no rádio os primeiros 10, 20 minutos na verdade, devido ao horário das 19h30min, estava no trânsito. A transmissão pela rádio Bandeirantes mostrava um Tricolor seguro e perigoso no início, porém dando chance aos rivais peruanos.

Depois disso cheguei em casa e comecei a tentar assistir o jogo na TV. Infelizmente um problema no meu sinal deixou o jogo mais emocionante do que o normal e, para pior. Explico, a transmissão ficava picotando então o lance começava, o sinal caia e voltava quase no fim do lance.

Já era segundo tempo quando consegui acompanhar pela TV. O Universitário pressionava o São Paulo que se segurava atrás e falhava nos poucos contra-ataques, apático como nos últimos jogos. Até que ele resolveu aparecer e conto aqui como vi essa aparição.

A bola sai de perto da intermediária de ataque Tricolor, o sinal cai e volta com a bola perdida no meio de campo e um jogador do Peru correndo de encontro a ela e se jogando, o sinal cai de novo e...

O que é isso? Um caminhão? Um trem desgovernado? Não, é o Richarlyson dando um carrinho insano em cima do adversário. A bola assistia a tudo, ali, parada a uns 20 centímetros de distância dos intempestivos jogadores.

O sinal cai com os dois no chão e um bolo em volta e só consegui ouvir um “vai ser expulso” do narrador. De novo o sinal retorna e o juiz levanta o cartão vermelho, o sinal cai e volta, para que possa acompanhar o atleta ensandecido, dando um “pity” daqueles. Alex Silva segura o camisa 20, em vão, os demais jogadores “bloqueiam” a passagem, o sinal cai e volta quando a situação ridícula já teve fim. Pelo menos não veremos esse cara atrapalhar o Tricolor no próximo jogo, no Morumbi.

A partir daí, cada queda de sinal era um sofrimento. A grande lei de Murphy entra em ação e a cada bola perto da área o sinal cai e volta quando a bola está chegando no gol e, claro, o sinal cai para dar mais emoção e a bola está nas mãos do goleiro ou no meio de campo. Ufa!

Assim, aos trancos e barrancos, mais uma vez, com uma postura de time pequeno o Maior do Mundo (ouviu RG – Maior do Mundo) “segurou” o empate e decide no Morumbi.

Antes tarde do que nunca, como disse no início é duplo, antes tarde do que nunca vejo uma mobilização que poucas vezes acompanhei entre os torcedores uma campanha de protesto contra um técnico e diga-se, faço parte dela, imagino que todos do Press façamos, mas não posso afirmar, pois ainda não debatemos o assunto. O #foraricardogomes está no Trending Topics Brazil do Twitter como um dos mais utilizados. É a força da torcida contra o covarde RG.

Como já disse aqui nesse espaço, Ricardo Gomes tem pensamento pequeno e, mesmo com boas peças na mão, não conseguiu dar um padrão tático descente para o time, não conseguiu extrair garra de seus atletas, muito por conta do seu estilo apático, e continua cometendo os mesmo erros do seu antecessor, recuando o time quando poderia golear a equipe adversária, sendo covarde.

Parece que o treinador não entendeu a grandeza do clube que é TRI-campeão do Mundo e maior vencedor de torneios internacionais do país.

Além disso, RG insiste em escalar Richarlyson e ainda diz que o jogador é “acima da média”. Aonde meu caro? Só se for na França, porque aqui ele é grosso!

O cara é afobado, erra uma enormidade de passes e entra atabalhoadamente em quase todo lance. Ele entregou o ouro em todas as Libertadores que participou. A maioria dos gols sofridos pela equipe se iniciam em erros, faltas ou expulsões do camisa 20. Você é cego, burro ou alguém da diretoria está mandando escalar o atleta?

Ano passado essa mesma direção e presidência, esperou o São Paulo ser eliminado da Libertadores para demitir o técnico. Apoiei a decisão na época, afinal, Muricy não ia bem em mata-matas exatamente pelos mesmos erros cometidos por Gomes.

O filme se repete e ao que tudo indica Juvenal só deverá tomar uma atitude mediante a uma eliminação. Aí, bem... será tarde, mas não podemos entrar nessa novela de novo, se é para agir, que faça agora ou as três possíveis vinganças que “previ” no blog dias atrás correm sério risco de se tornar mais uma fatídica eliminação frente a um brasileiro no torneio.

O Cruzeiro, que deve ser o próximo adversário Tricolor venceu bem o Nacional no Mineirão, por 3 a 1 e com três gols do ex-são-paulino, Thiago Ribeiro. Comparativamente, apesar do Maior do Mundo ter se classificado em melhor posição do que o time mineiro, o futebol apresentado pela equipe de Minas é melhor, o grupo da Raposa era infinitamente mais difícil que o nosso e a partida contra os uruguaios mostra a força da celeste que do jeito que as coisas estão eliminará o São Paulo na mesma fase que no ano passado.

Bem, esse era um “Vale a pena ver de novo” que não gostaríamos de reviver, mas, sinceramente minhas esperanças de ser Tetra ficam cada vez menores.

Chega de apatia, chega de covardia, chega de cadeira cativa para atletas mediano,. #foraricardogomes!

Saudações Tricolores!

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Imagens: Blog do Torcedor do São Paulo, também conhecido como Blog do Daniel Perrone

Com os duelos e cruzamentos definidos na fase de mata-mata da Libertadores os são-paulinos começam a esfregar as mãos torcendo para que o time tricolor deslanche a partir do jogo contra o Universitário do Peru, adversário das oitavas de final e visualiza que o Maior do Mundo pode “se vingar” de três eliminações no torneio continental.

Avançando as quartas de final, a primeira “desforra”. O Mais Querido pode pegar o Cruzeiro, que eliminou a equipe do Morumbi no ano passado.

Passando pelo Cruzeiro, a segunda “revanche”. O Internacional, que derrotou o São Paulo na final em 2006, é um provável adversário nas semifinais.

Se conseguir chegar à final, o Tricolor tem duas possibilidades de “se vingar”, pois poderá enfrentar o Once Caldas, da Colômbia, que impediu nossa ida as finais em 2004 ou o Vélez Sársfield, da Argentina, que nos impediu de conquistar o Tri em 1994, vencendo a final nos pênaltis, em pleno Morumbi.

Espero que essas três “vinganças” motivem ainda mais o Maior do Mundo e que o time cresça (e muito, porque será preciso) jogo a jogo na competição e conquiste o Tetra.

Como seria bom derrotar o Cruzeiro no Mineirão lotado sacramentando a vitória no estádio Tricolor, vencer o Inter em pleno Beira-Rio e em São Paulo e arrasar o Vélez em território argentino e depois comemorar o título no Morumbi. Ah, que doce vingança seria. Será!?

Saudações Tricolores!

Imagem: Globoesporte.com

O Tricolor venceu o Once Caldas por 1 a 0 no Morumbi e se classificou em primeiro do Grupo 2 da Libertadores com, no mínimo, a segunda melhor campanha do torneio, o que lhe dará a vantagem de decidir em casa durante a maior parte da fase final da competição.

A vitória foi suada muito devido aos inventos do técnico Ricardo Gomes na escalação do time. É incompreensível que nenhum dos nossos laterais sirva e que Richarlyson seja fundamental para o time seja na posição que for. Daqui a pouco, estarão escalando o intocável da camisa 20 no lugar do Rogério Ceni no gol do São Paulo.

O Tricolor começou bem, pressionando o adversário, mas cedeu espaço para os contra-ataques colombianos que assustou a torcida em lances isolados. No fim do primeiro tempo um bom passe de Dagoberto encontrou Marlos dentro da área, o meia fez papel de atacante trombador, segurou a zaga e tocou, meio sem quere, para Fernandinho colocar a bola no fundo do gol.

Já no segundo tempo, o Once Caldas veio para cima e, quando o Maior do Mundo começou a sofrer uma maior pressão do time da Colômbia, Gomes resolveu complicar ainda mais recuando o time com uma substituição absurda, tirando o atacante Fernandinho e colocando o volante Jean em seu lugar.

Os gritos de Burro! Burro! Ecoaram por toda a arquibancada do Morumbi com justiça. A alteração foi sentida até pelos atletas, que ficaram visivelmente apreenssivos após a mudança.

A substituição trouxe os colombianos para dentro da área do Mais Querido que passou um sufoco danado, principalmente do lado esquerdo onde Richarlyson e Jorge Wagner cometiam um erro atrás do outro e deixavam o espaço aberto para as investidas do Once.

A equipe do São Paulo só voltou a reter a posse de bola e dominar mais a partida no momento em que o treinador chamou Washington para substituir Jorge Wagner. O Camisa 9 que havia sido repreendido pela diretoria, técnico e jogadores entrou com muita garra, mas, ansioso, pecava nas finalizações, porém foi suficiente para assustar o time da Colômbia e reter mais a bola no campo de ataque.

Quando o time parecia ter melhorado, Ricardo Gomes resolveu atrapalhar mais uma vez tirando Hernanes e colocando Cléber Santana. A entrada do segundo volante recuou novamente o Tricolor que sofreu uma leve pressão nos minutos finais, mas conseguiu manter o resultado.

O São Paulo tinha tudo para ir bem e convencer nesse jogo, pois os atletas, ao contrário do jogo contra o Santos, mostravam garra e vontade, principalmente Dagoberto e Alex Silva. Foi bacana ver Cicinho vibrando como nos velhos tempos ao evitar um gol certo do Once Caldas e acompanhar Alex e Dagol pedido vibração para a torcida e jogadores. Tomara que esse comportamento se mantenha na próxima fase.

Se o técnico Tricolor parasse de inventar um pouco, colocasse um lateral esquerdo de ofício e fosse menos retranqueiro o Maior do Mundo poderia ter tido uma jornada mais tranquila, mesmo contra uma equipe qualificada como a dos colombianos que darão trabalho na próxima fase para quem enfrentá-los.

Agora é pensar nas oitavas de final e aguardar o próximo adversário, que provavelmente será o Universitário do Peru. Começa uma nova fase e espero que com ela venha uma mudança de atitude do treinador que parece não ter percebido que está dirigindo um Gigante, não um timinho pequeno.

Saudações Tricolores!

Com a vitória do Estudiantes sobre o Alianz Lima por 1 a 0 e os resultados dos demais jogos de ontem da Libertadores o São Paulo, se vencer o Once Caldas, limita suas possibilidades no torneio o continental por um lado para melhor, por outro para pior.

A colocação

O São Paulo poderá ter a 2ª melhor campanha do torneiro, para isso, basta que todos os times que jogam em casa exceto o Universidad do Chile ganhem seus jogos por um gol de diferença.

Um improvável 1° lugar na classificação geral também pode acontecer, para isso, é preciso que o Corinthians tropece na quinta-feira perdendo para o Independiente Medellín no Pacaembu e já sabendo o resultado de todos os outros jogos que podem influenciar sua colocação na competição.

Uma vitória do Universidad do Chile contra o também chileno Universidad Católica deixa o Tricolor com a 3ª melhor campanha.

Os possíveis adversários

O Maior do Mundo, chegando em 3° lugar no geral, deverá enfrentar o mexicano San Luís, que foi “excluído” do torneio do ano passado por causa da Gripe Suína (H1N1) e entra direto nas oitavas de final.

Agora, se o São Paulo ficar com a 2ª melhor campanha poderá enfrentar o Universitário do Peru e, aí vem a surpresa, se o Flamengo ganhar do Caracas, no Maracanã, por mais de um gol de diferença será o adversário do Tricolor.

As ponderações

Essas simulações levam em conta a obrigatoriedade do Mais Querido vencer o Once Caldas no Morumbi, porém com as notícias da semana algumas preocupações devem estar pairando a mente dos são-paulinos.

A escalação de Richarlyson na lateral esquerda pode, de novo, prejudicar a equipe na Libertadores, não será a primeira vez que um treinador comete esse erro, com o camisa 20 jogando parece que o resto do time fica preocupado em cobrir os erros grosseiros de passe do atleta e deixa de jogar.

As brigas internas geradas com as declarações de Washington – apesar de achar que ele está certo isso teria que ser debatido internamente – podem aflorar ainda mais os nervos dos jogadores e diminuir o rendimento da equipe.

A passividade de Ricardo Gomes, a Libertadores exige raça, vibração e o treinador precisa passar isso para os seus comandados, se o time apresentar a morosidade que teve contra o Santos não conseguirá um melhor resultado contra os colombianos.

Humildade, o Once Caldas não é um timinho, foi campeão da Libertadores em cima do Boca Junior e eliminando o próprio São Paulo em 2004, o Tricolor nunca venceu o time da Colômbia na competição. É hora de colocar os pés no chão e ter consciência de que temos que suar a camisa para ganhar os jogos.

Raça, se o time mostrar essa característica desde o começo da partida, mesmo jogando mal tecnicamente, certamente a torcida irá apoiar e incentivar a equipe até o apito final.

Por um São Paulo melhor

Uma sugestão aos atletas, assistam os vídeos das conquistas do São Paulo na Libertadores e Mundial e vejam como se conquista uma torcida fanática e exigente. Observem a invasão de campo em 1992 quando o gramado do Morumbi foi tomado de são-paulinos comemorando o início dessa paixão pelas conquistas internacionais.

Lembrem-se, dando o seu melhor, o nome de cada um ficará marcado eternamente na história do clube e no coração de milhões de apaixonados pelo Maior do Mundo. É só olhar as paredes do CT da Barra Funda para entender do que estou falando.

Boa sorte aos atletas, comissão técnica e diretoria. Estaremos sempre apoiando e quando criticamos é porque queremos o melhor para o melhor clube do Brasil e do Mundo, o São Paulo Futebol Clube.

Saudações Tricolores! E avante na Libertadores!

PS: hoje faz 4 anos que perdemos o Mestrê Tele. Saudades Tricolores.

Olê, Olê, Olê, Olê… Telê, Telê!

"O futebol é uma caixinha de surpresas". Essa frase é velha, mas sempre válida. Porém, vamos imaginar que o São Paulo avance às oitavas de final da Libertadores. Entre as diversas possibilidades que existem, temos que levar em conta aquelas que são mais prováveis.

Charge de Gustavo Duarte, no Lance! de hoje. Definição perfeita e triste para o momento.

O presidente Juvenal Juvêncio, o falastrão, o homem que tem o rei na barriga e acha que o São Paulo é sempre o time a ser batido e único ser supremo do mundo do futebol tem influenciado diretamente no espírito da equipe. Sua arrogância traz a apatia ao grupo que, como o mandatário, se acha imbatível.

Infelizmente, mesmo com o Tricampeonato Brasileiro o Tricolor nunca foi (bem que eu queria que fosse) o ser supremo do futebol do Brasil. Ou vamos esquecer as eliminações na Libertadores? Todas para times brasileiros.

A verdade é que as conquistas subiram à cabeça dos são-paulinos, da diretoria a torcida, e isso só trouxe duas coisas para o Maior do Mundo: a antipatia de outros clubes e imprensa que foi alimentada por três anos pelo presidente e pelo delicado jeito de ser do ex-técnico Muricy Ramalho e a falta de humildade dos jogadores que vivem de salto-alto e não conseguem produzir um futebol convincente por acharem que sempre sairão vitoriosos no final.

A empáfia Tricolor gerou diversos atritos políticos e tornou o “contra tudo e contra todos” slogan da torcida e diretoria que se inflam a cada vitória ao invés de manter os pés no chão e reconhecer que existem outras equipes, outros trabalhos de diretorias de adversários tão bons ou melhores que os do São Paulo Futebol Clube.

Você se lembra de algum jogador do Mais Querido nos últimos anos ter pronunciado a palavra humildade? Você se lembra a última vez que algum diretor reconheceu um adversário como um time superior ao São Paulo? Você já ouviu alguém no clube reconhecer seus erros?

Enquanto isso não acontecer, se não partir de cima, o que veremos é um time com a apatia daqueles que acham que está tudo ganho e não se esforçam para mudar o rumo da partida. Enquanto o exemplo de soberba vier do presidente do clube, os são-paulinos não verão jogadores humildes, que corram atrás da bola e comam grama se necessário para vencer as partidas e eliminar os rivais.

Será que 11 eliminações em mata-matas não são um sinal de que o São Paulo não é tão Soberano como seu presidente pensa?

Será que quatro eliminações na Libertadores para times brasileiros não provam que a humildade e a raça podem ajudar ou até superar a técnica?

Será que as eliminações no paulista seguidas de maus resultados no torneio Continental não demonstram que a diretoria está errando no planejamento ao priorizar o Estadual por causa da briguinha de comadres com a FPF?

Será que não é hora de reconhecer os erros? De ver que existem rivais tão bons e às vezes melhores? De ser humilde?

Com a palavra, ou melhor, a oportunidade de mudar (ser menos arrogante), o presidente do São Paulo Juvenal Juvêncio, sua diretoria, técnico e jogadores.

Mea-culpa:
Ao ler um dos comentários que foram feitos percebi que não deixei claro uma coisa em relação ao post. Como o Mochilon disse devo ter errado a mão, fruto da paixão por um clube que é muito Maior que diretoria e jogadores.

Quando falo das brigas políticas não peço que o SPFC seja submisso a dirigentes como Ricardo Teixeira de Del Nero que usam do seu poder para obter vantagens, apenas acho que essas brigas deveriam ser mais políticas e menos folclóricas, ou seja, que a diretoria Tricolor se posicione com seriedade e não com prepotência e falácias como geralmente faz.

Em relação ao paulistinha, acho que ficaria muito mais vexatório para federação se o Maior do Mundo simplesmente ignorasse o torneio, jogando com reservas e até juniores, usando o torneio para preparação, mas de forma planejada.

Concordo que a diretoria teve acertos, não a toa conquistou um inédito Tri-brasileiro, mas acho que isso tem subido a cabeça dos mandatários mesmo sem que tenham conseguido um objetivo maior. Além disso, é fato que todo começo de ano temos sofrido por conta de mal planejamento.

O São Paulo pode ser (e é) o Maior Clube do Brasil, é reconhecidamente o que tem mais títulos internacionais, foi vencedor nos últimos anos, mas acredito que até mesmo os vencedores precisam ter humildade para se manter no topo.

Enfim, acho que a empáfia do Juvenal atrapalha, mas não questiono a grandeza do MAIOR DO MUNDO.

Saudações Tricolores menos felizes do que de costume!

Texto extraído do blog do Birner - http://blogdobirner.virgula.uol.com.br/

Que São Paulo sem vergonha é este?

Birnadas

De Vitor Birner

Tempo pedido, tempo dado

Esperei o tempo pedido por Ricardo Gomes para começar a cobrar futebol do São Paulo

Desde então, a maioria de meus comentários tratavam do monte de defeitos e erros da equipe.

Alguns torcedores reclamaram. Até me xingaram. Como sou teimoso e a equipe vai muito mal em jogos decisivos, minha convicção de que estou trabalhando direito só aumentou.

Os torcedores deveriam gastar suas energias cobrando do bando de jogadores acomodados e ou egoístas, mais respeito pela camisa e qualidade no futebol.

O elenco é forte, os jogadores têm potencial para formarem o time campeão da América, todavia, na prática, a realidade tem sido bem diferente.

Ganhar os clássicos? Quando o São Paulo vai empatar um?

Tirante comer, respirar e expirar, dormir, beber água e necessidades vitais parecidas, o que mais fiz na vida foi ver jogos do São Paulo.

Ao longo dos meus 41 anos, acompanhei times do São Paulo ruins e fortes, perdedores e vencedores, apáticos e guerreiros, todavia nunca vi um tão fracassado em clássicos.

As derrotas nos 5 que disputou (se você considar o jogo diante da Lusa também clássico foram 6), os 14 gols sofridos neles contra apenas 6 marcados (se contar contra a Portuguesa são 17 contra 7), a deplorável atuação diante no Nacional-PAR, e as fracas frente Onces Caldas e Monterrey quando os visitou, explicam a atual capacidade competitiva deste grupo.

Eu não tenho como elogiar isso.

Limite na Libertadores

Está mais fácil se classificar que ser eliminado da Libertadores. A trave e Rogério Ceni salvaram diante do Monterrey no México. O goleiro já tinha feito isso no jogo de Assunção. No Morumbi, os mexicanos utilizaram um mistão.

Não há nada de mais em chegar na fase seguinte. É a mínima obrigação.

De qualquer forma, acabaram as chances de recuperação. Ou joga bem na Libertadores, dá um jeito de ganhar decentemente do Once Caldas e superar as oitavas e quartas de final, assim poderá solucionar os problemas durante a paralisação da Copa do Mundo, ou o primeiro semestre será um desastre.

Ícones do fracasso e intocáveis

No início da temporada, escrevi um post “No Morumbi, reciclar é preciso”. Tratei da necessidade de arrumar outros empregos para Richarlyson, Dagoberto, André Dias e Hernanes.

http://blogdobirner.virgula.uol.com.br/2010/01/18/no-morumbi-reciclar-e-preciso/

Ou para a maioria deles.

O zagueiro saiu. Os outros 3, como acontecia com André Dias, parecem intocáveis até pintar proposta do exterior. Seus lugares entre os titulares sempre estão reservados.

Não importa se Richarlyson erra a marcação e os passes curtos, abandona a posição, inventa inversões de bola que terminam em lances perigosos para o rival, não acerta cruzamentos, comete faltas tolas perto da área, além de sempre levar cartão.

Também é indiferente se Dagoberto repete as duas mesmas jogadas, é fominha, chuta mal ao gol, serve poucas vezes o centroavante, toma cartões bobos e nunca decide as partidas importantes do mata mata.

Na lateral, meio, zaga ou ataque, em algum lugar acabam jogando. E quando saem, é por pouco tempo.

E pior: Ambos fazem uma baita média. O primeiro com Juvenal Juvêncio. Uma rara atuação boa contra o Peixe certamente acabaria com entrevista na saída do gramado dizendo que jogou pelo presidente.

O outro, de vez em quando, corre bastante. É o falso guerreiro.

Me pergunto se fica mais satisfeito quando recebe elogios e o time perde, ou nas horas em que a equipe consegue os 3 pontos e ele não é lembrado.

Tem fama de craque, contudo não recordo uma mísera jogada de Dagoberto que lembre as de Neymar e Messi, atletas que justificam o uso da palavra craque.

E pior: joga como se o time, por se achar craque, tivesse que servi-lo.

Dos 3, Hernanes é o melhor. Chuta com ambos os pés, tem boa visão de jogo e classe. Talvez ainda consiga pular do patamar de bom complemento para o de atleta de referência que resolve partidas difíceis, equilibradas e eliminatórias.

Nunca decidiu um mata mata complicado. Disputou os das Libertadores de 2008 e 2009, além dos paulistinhas.

Jogo do Morumbi ilustrou o que penso

Na partida de ida contra o Peixe, a derrota por 3×2, é o exemplo mais recente.

Na etapa inicial, até tomar o gol nas falhas de Junior Cesar, o São Paulo se apresentava bem e tinha espaço para criar a jogada de gol.

Todavia, quem pegava a bola para dar o último passe, o chute da entrada da área, ou tentar dribles e tabelas para chegar na cara do goleiro, eram Hernanes e Dagoberto. Nada aconteceu.

Com um a menos, na etapa complementar, eles foram muito bem e acabaram elogiados. O mundo se esqueceu dos 45 minutos iniciais. Mereceram, naquela jogo, aplausos e críticas.

Eis os ícones do fracasso.

Ricardo Gomes e Milton Cruz escolheram Dagoberto e Hernanes como pilares do time

Basta ver como o time atua. Dagoberto e Hernanes são as apostas de treinador e auxiliar para o São Paulo desequilibrar na frente. Eles são os pilares da equipe.

Erro crasso. Aliás, o trabalho de Ricardo Gomes é mediano. E Milton Cruz, como nos momentos de sucesso, tem sua parcela de responsabilidade.

E se Neymar e Ganso fossem revelações do São Paulo?

No brasileirão, Ganso perdeu duas penalidades contra o Flamengo. Se fosse jogador do São Paulo, provavelmente precisaria de 1 ano e meio para entrar em campo outra vez.

Acho que seria emprestado.

Neymar, ano passado, também não brilhou.

Tenho absoluta certeza, por conta da forma como as coisas acontecem no São Paulo, que o atacante seria reserva de Dagoberto. E Ganso ou atuaria ao lado de Hernanes, ou esquentaria o banco para ele.

O pessoal que trabalha no CT gosta de jogadores prontos, não valoriza os jovens. Os casos de Oscar e Diogo somados aos fracassos nos investimentos estão mudando isso.

Quem acredita que Arouca jogaria no mesmo nível no São Paulo?

Eu não acredito. Inclusive porque atuaria de segundo volante, outro marcaria mais atrás, e pela direita concorreria com Hernanes. Talvez fosse improvisado na lateral-direita.

Aposto que estaria na reserva e com desempenho bem inferior ao demonstrado no Peixe.

Washington, culpado e vítima

A bola chega pouco nele. É vítima disso. Por outro lado, quando aparecem as oportunidades, não dá conta. Já o vi jogar em nível bem mais alto.

O problema é que fala demais. Dá indiretas quando vai para a reserva. No fim das contas, acaba aumentando as crises e ajudando pouco a sair delas.

Como Hernanes, até pode virar o jogo, entretanto, hoje, está mais para culpado.

Diretoria precisa se mexer

Tem trabalho de sobra para a cartolagem sãopaulina.

Jogadores acomodados, falastrões, arrogantes, em momento técnico ruim…

Há de tudo.

O chute de Dagoberto, cara a cara com Felipe, no final da partida, por exemplo, é digno de pesada punição. Será que foi de propósito? Estava incomodado porque o passe era de Washington, revoltado por causa do resultado?

Não sei. Todavia tenho obrigação de desconfiar que chutou para fora intencionalmente. No mínimo foi displicente e desrespeitoso com torcedores, time e companheiros.

Não importa se vai fazer falta diante do Once Caldas, perder valor de mercado ou ter um chilique.

Nem deveria ser relacionado para a quarta-feira. Cotia nele!

E Cleber Santana? Não mostra sequer vontade de ganhar a titularidade, quanto mais de vencer os jogos. Uma conversa ao pé de ouvido faz-se necessária.

Miranda disputa sua pior temporada no clube.

Richarlyson é desobediente taticamente, além dos defeitos técnicos.

Jean, Cicinho, Jr César e Marcelinho Paraíba, quem encontrou seu melhor futebol?

Por que eles e outros estão rendendo menos que podem?

Lembrete

Sãopaulino que ainda defende cegamente alguns jogadores deste elenco, trabalha contra o time para o qual alega torcer.

O apoio é importante durante os jogos. Fora deles, cobrar ajuda mais.

Acreditem em Alex Silva

Os outros jogadores deveriam imitar Alex Silva. Dedicação, comprometimento, ambição por títulos, dor nas derrotas, noção coletiva….O zagueiro é a antítese da equipe.

E cobrou de seus compenheiros o que eu descrevi no post.

“Não jogamos nada. Não merecemos a vitória em nenhum momento do jogo, deixamos os homens deles no segundo tempo criar, fazer o que queriam, principalmente pelas laterais. Uma equipe como o São Paulo não pode apresentar um futebol como apresentou hoje. Eu acho que nos 3 anos que eu passei aqui no São Paulo, nós fomos campeões pela garra e vontade de vencer. E eu acho que a gente está deixando um pouco a desejar nisso.”

Que uma vitória sobre o Once Caldas no Morumbi é obrigação todo são-paulino já sabe, mas olhando a tabela da Libertadores começamos a ver como poderão ficar os cruzamentos nas oitavas de final.

O São Paulo, vencendo o time colombiano, pode atingir no máximo 13 pontos e apenas 5 times podem chegar a esse patamar Universidad de Chile (até 14 pontos), Estudiantes, Cruzeiro e Vélez (que estão no mesmo grupo e devem decidir quem será o líder nos critérios de desempate).

Com essas possibilidades o Tricolor pode ficar em quatro posições diferentes nas oitavas de acordo com a melhor campanha:

• 2ª Melhor Campanha - se nenhuma das 4 equipes atingir 13 pontos ou mais; se apenas o Vélez chegar a 13, mas não golear o Deportivo Itália por mais de 5 gols; ou ainda se o Estudiantes atingir 13 pontos, mas não vencer por mais de 2 gols de diferença o Alianza Lima.
• 3ª Melhor Campanha - se apenas um dos adversários atingir pontuação e saldo maiores.
• 4ª Melhor Campanha - se todos atingirem a pontuação máxima, mas ninguém passar no saldo.
• 5ª Melhor Campanha – se todos atingirem a pontuação máxima, e o Estudiantes conseguir maior saldo de gols.

São Paulo e Estudiantes estão empatados em saldo de gols e ambos fazem suas últimas partidas em casa. Com isso, é melhor o Tricolor buscar uma sonora goleada contra o Once Caldas para garantir um melhor lugar nas oitavas e a possibilidade de decidir em casa durante a maior parte do mata-mata.

Por outro lado, é bom torcer para o Cruzeiro conseguir no máximo um empate hoje à noite contra o Colo-Colo no Chile e secar o Universidad de Chile no clássico contra o Católica no dia 21.

Se as secadas do Maior do Mundo derem certo e o time fizer a sua parte, existe grande possibilidade de se classificar em segundo na classificação geral. Se isso acontecer é possível que o Mais Querido enfrente novamente o Once Caldas, agora na segunda fase da Libertadores.

Saudações Tricolores!

Parece que a “aliança rebelde” contra o Imperador Ricardo Teixeira começará a sentir as consequências de sua insolência ao não apoiar o candidato do mandatário da CBF (Kleber Leite) a presidência do Clube dos Treze mais cedo do que se imaginava.

Um dia após a vitória de Fabio Koff que tem Juvenal Juvêncio, presidente Tricolor como vice, o jornal “O Estado de São Paulo” publica que, segundo um alto executivo da FIFA, o secretário geral da entidade, Jerome Valcke, vem ao Brasil nesta quinta-feira para anunciar que o Morumbi não sediará nenhuma partida da Copa do Mundo de 2014.

De acordo com o alto executivo que falou à publicação, Valcke continua insatisfeito com os projetos de reforma do estádio do Maior do Mundo e a entidade já contaria com um plano B para dar ao Estado de São Paulo o direito de abrir o Mundial de 2014.

Vale lembrar que em março o secretário geral da FIFA elogiou o último projeto enviado e, estranhamente, uma semana antes da eleição do Clube dos Treze, Ricardo Teixeira voltou a criticar o estádio.

A notícia da possível exclusão do Morumbi da Copa 2014 não pode ser tratada como surpresa, pois sabe-se que Teixeira tem grande influência na FIFA (deseja ser o próximo presidente da entidade) e que Valcke já foi acusado de corrupção.

O fato de ter sido anunciada a possibilidade de um novo estádio em São Paulo para sediar a abertura da Copa no Brasil mostra que a aliança entre Andres Sanches, presidente do Corinthians, com o dono da CBF pode render muitos frutos para a equipe de Parque São Jorge.

Já o São Paulo, bem, o Tricolor, será ainda mais prejudicado por arbitragens, tribunais de justiça e agora terá também o seu patrimônio afetado, uma vez que a ausência do Morumbi na Copa deverá afastar patrocinadores e investimentos no estádio do Mais Querido.

É nessas horas que sentimos pena de nós mesmos por sermos apaixonados por futebol e sabermos que não se trata mais de um esporte que leva em conta o amor do torcedor e é apenas mais uma forma de ganhar dinheiro fácil com negociatas e golpes como o que podemos presenciar (e estamos vendo) contra nosso clube do coração.

Para ler a matéria do Estadão clique aqui!

Atualizado!

Segundo a Rádio CBN, a FIFA negou que o Morumbi esteja fora da Copa 2014. Entretanto, é bom esperar os próximos capítulos para comemorar.

Saudações Tricolores!

Quando terminou o primeiro tempo, muitos falavam em goleada no Morumbi, na tarde deste domingo. O Santos vencia por 2 a 0 e ainda tinha um jogador a mais em campo, já que Marlos fora expulso aos 32min - injustamente.

O que se viu foi um time com raça, brigador e com qualidade. Logo no início da etapa final, o Tricolor marcou com Hernanes, o melhor da partida, e empatou com Dagoberto. Por pouco não viramos o jogo, o que seria incrível!

Só que, assim como aconteceu no clássico contra o Corinthians, um erro bobo deu a vitória para o adversário no final da partida. Dessa vez quem falhou foi o nosso amado capitão, Rogério Ceni.

A classificação ficou muito difícil. O SPFC tem que vencer o Santos por dois gols de diferença, em plena Vila Belmiro. Porém, o elenco tricolor sabe que pode conseguir o impossível. A reação inesparada no jogo de ontem mostrou isso.

O grande problema do time é o desfaque de Marlos. Quem Ricardo Gomes irá colocar em seu lugar? Léo Lima, Cleber Santana, Cicinho???

Acionistas das bolsas de valores que compram ações quando elas estão em baixa ficam de olho no mercado e vibram quando percebem uma tendência de crescimento dos seus “papéis”. Essa dinâmica pode ser aplicada também ao futebol, motivando os torcedores de clubes que apresentam esse “indicador”.

Nos últimos dois jogos – vitória por 5 a 0 sobre o Botafogo de Ribeirão Preto e por 3 a 1 contra o Santo André – o Maior do Mundo demonstrou que caminha firme para o crescimento na hora decisiva. A torcida já começa a demonstrar mais confiança e a sorrir de novo.

Com um futebol vistoso e, principalmente, voluntarioso e rápido, muito devido à entrada de Marlos que deu agilidade e acertou o meio de campo Tricolor, o São Paulo parece ter se encontrado nos degraus da longa escada rumo aos títulos.

Ainda é cedo para dizer que o time irá conquistar alguma coisa no primeiro semestre, mas os horizontes começam a se abrir e como dizem que depois da tempestade vem a bonança, o Mais Querido dá sinais de que o bom futebol esperado pelo grande investimento e número de jogadores talentosos contratados começa, enfim, a dar resultado.

Os que “jogaram verde” e apostaram nas ações Tricolores quando elas estavam em baixa podem ser recompensados no final do Paulista e, quem sabe da Libertadores, “ganhando uma bolada” (no melhor sentido do termo), afinal, nesse mercado da bola, assim como no financeiro, compra-se barato para vender a preço de ouro (ou seria títulos?).

Foto: Vip.com

Saudações Tricolores!

O São Paulo foi ao México e conseguiu um bom empate contra a equipe do Monterrey, mas como se diz, o “bom” é inimigo do “ótimo”.

O Tricolor mostrou mais atitude, principalmente no primeiro tempo, porém o meio de campo continua lento e, em alguns momentos disperso.

Cléber Santana – que parece bom jogador – ainda não se adaptou ao ritmo brasileiro, cadenciou muito o jogo e deu uma cochilada que gerou um perigoso contra-ataque. Assim como Santana, Hernanes, ainda não conseguiu reeditar o bom futebol do ano passado apesar de alguns lampejos continua devendo.

Voltando ao jogo, o time do Morumbi conseguiu dominar o primeiro tempo com mais mobilidade no meio de campo do que nas partidas anteriores, só que algumas peças, como Dagoberto, não funcionavam e o ataque teve poucas oportunidades de gol, deixando Washington isolado e tendo que voltar para buscar jogo – o que não é a dele.

No segundo tempo, a equipe mexicana veio para o tudo ou nada e fez uma pressão moderada contra o Maior do Mundo, muito devido à boa atuação de toda a zaga, principalmente Junior Cesar e Alex Silva que mostraram muita raça.

O ineficiente Dagoberto foi sacado para a entrada de Fernandinho que teve alguns bons momentos, mas não achou W9 no centro da área para matar o jogo. Cicinho que teve atuação mediana sentiu a coxa e deu lugar para Jean que pouco apareceu, enquanto o Monterrey chegava com cada vez mais perigo.

Nos minutos finais, o técnico Ricardo Gomes mostrou um pensamento de time pequeno e, covardemente, recuou o time tirando o meia Hernanes e colocando mais um zagueiro, Xandão. Com isso, o São Paulo recuou demais e por muito pouco não sofreu o gol.

No último lance de perigo a bola ficou rodando na área são-paulina, Rogério fez duas defesas fantásticas e a bola ainda bateu no travessão. Um risco desnecessário em uma partida na qual um pouco mais de ousadia poderia praticamente garantir o primeiro lugar do Grupo 2 pelo Mais Querido.

O treinador Tricolor deu uma “Muriciada” e recuou o time perigosamente durante todo o segundo tempo, piorando a situação com a entrada de mais um zagueiro no final. Gomes tem que entender que está treinando um time Grande, a equipe mais vencedora de Libertadores no Brasil e que esse tipo de pensamento diminuto não combina com a grandeza do Maior do Mundo.

Agora o São Paulo depende de uma vitória contra o Once Caldas no Morumbi para garantir o primeiro lugar no Grupo. Nossa vida poderia ter ficado mais fácil se ousássemos mais e tentássemos vencer no México agora fica a torcida para o time não tremer contra o algoz colombiano na última rodada.

Para os jogadores e Diretoria que já começam a demonstrar um excesso de confiança em uma vitória em casa, um lembrete. Em 2004, o mesmo Once Calda arrancou um empate em 0 a 0 no Morumbi e depois eliminou o São Paulo vencendo por 2 a 1 na Colômbia.

Saudações Tricolores!

Foto: Agência AFP